Esse é o típico jantar para aproveitar sobras. Um restinho de shitake e o finalzinho de um saco de fubá que já foi usado aqui nas receitas de polenta e broa de fubá. Nada de desperdício. Esse prato serve como entrada porque é bem leve e não substitui uma refeição. Ficou gostoso mas simplório, sem muita expressão, merece uma incrementada. O molho com mais umidade talvez fique melhor, fica aqui a dica para quem quiser experimentar.
Medidas para duas pessoas
1 xicara pequena de fubá
2 xicaras de caldo de legumes
1 colher de sobremesa de manteiga
Queijo gruyere
Óleo para fritar
½ prato de shitakes
Shoyo
1 dente de alho
Folhas de tomilho
Azeite
Em uma panela coloque o caldo de legumes e o fubá. Mexa bem ate ficar homogêneo. Adicione a manteiga. Leve ao fogo brando mexendo sem parar ate que a polenta atinja a consistência correta. Coloque a polenta em uma travessa e leve a geladeira para esfriar e ficar firme. A polenta deve, preferencialmente ser feita com algumas horas de antecedência para poder ser levada na geladeira e ficar firme, permitindo que seja cortada em forminhas. Retire a polenta da geladeira e com o auxilio de um aro faça os cortes e reserve. Com uma faca corte os cilindros pelo meio e coloque uma fatia generosa de queijo dentro sem deixar que o queijo chegue nas laterais. Junte os dois pedaços da polenta unindo-os com o auxilio de um pouco de agua. Leve novamente a geladeira para firmar. Lave bem os cogumelos shitakes e fatie-os. Em uma frigideira com um fio de azeite doure o alho bem picado. Adicione as fatias de shitake e refogue por alguns minutos. Adicione o shoyo e as folhas de tomilho e refogue novamente. Reserve. Passe os cilindros de polenta no fubá e reserve. Em uma panela com óleo bem quente frite os cilindros de polenta de todos os lados. Sirva a polenta frita acompanhada com o shitake no shoyo.
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